Soares Franco juntou a imprensa em Glasgow e dirigiu-se á nação sportinguista .
Estranho que nesta fase e com ainda muito para perder ou ganhar ,Franco garanta que a estrutura do futebol se mantenha inalteravel,garantindo que Paulo Bento e Pedro barbosa serão para continuar! Como é possivel nesta altura garanti-lo? Só um irresponsavel o faz! Ainda em Glasgow afirma que é mais importante ficar em 2º lugar ,portanto ser o 1º dos ultimos ,do que ganhar a taça uefa! É esta a mensagem de vitória e confiança que Soares franco transmite. O que importa são balanços e contas,esquecendo-se que o Sporting é um clube desportivo!
Aconselho a ler o artigo de José Diogo Quintela,conhecido sportinguista, no jornal A bola de hoje,sob o titulo BES CLUBE DE PORTUGAL,é um "must" ,e demonstra a vergonha a que chegaram as prioridades dos pseudo gestores do Sporting,que preferem ter balanços e cash-flows positivos, do que ganhar titulos e ter vitórias!
Ontem no semanario economico dando mais uma entrevista em que disse muito pouco,afirmou que o congresso será para discutir o futuro do Sporting,negando-se a discutir o passado ,afirmando que as pessoas responsaveis pelo passado já lá não estão para poder responder.
Alguém me diz á quanto tempo desempenham funções no Sporting, Filipe Soares Franco, Ribeiro Telles, Silva e Costa, Menezes Rodrigues,bettencourt?
Volto a deixar aqui um artigo jornalistico com declarações de Soares Franco em 1999, cada um que interprete como quiser.
1 comentário:
CONTINUÍSMO - Descendência Roquetista, de cooptados e eleitos num contexto de democracia chavista, que se defendem, protegem e branqueiam uns aos outros a fim de evitar uma auditoría externa e independente ao Clube e às Sociedades que à sua volta gravitam.
Traduz-se igualmente numa lógica de poder instalado, com negócios directos e indirectos em que o Clube não retira nenhum proveito palpável.
A subserviência à banca e ao Sistema e a consequente falta de ambição e Cultura Sportinguista deficitária, são igualmente, apanágio do Continuísmo.
SISTEMA - É o conjunto de pessoas que dominam o "negócio" futebol em Portugal e que o exploram, viciam e contaminam, protegidos pela banca, pelo poder politico e pelo movimento associativo.
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